Um misto de medo, diversão e sobretudo adrenalina. Essa é a experiência vivida por quem opta por descer a tão famosa tirolesa montada dentro do Parque de Exposições nesta edição da Expoacre 2019. A estrutura tem 22 metros de altura e a extensão da corda que proporciona a visão em 360º de toda a feira agropecuária, se estende de um extremo a outro do parque.
Há mais de 8 anos, a tecnóloga em radiologia, Kelren Lima, de 25 anos diz que esse é um esporte viciante e incentiva os visitantes a experimentar. “Eu vi a primeira vez ali na caixa d’água do Bola Preta, meus amigos estavam fazendo e decidi experimentar, desde então não consegui mais parar. É viciante e a adrenalina faz a gente se apaixonar, quem ainda não veio eu recomendo, vale a pena viver a experiência”, completou.
Segundo o empresário Elias Galvão, este é o sexto ano que ele traz o esporte para a feira agropecuária. Além de diversão e adrenalina, muita gente procura o entretenimento para vencer medos e melhorar o condicionamento físico, além da saúde. “Trazemos a tirolesa para a Expoacre desde 2013 e posso dizer que é uma das opções mais procuradas, pois proporciona uma experiência diferente, mexe com o corpo e ajuda a superar medos, quem sobe sempre quer fazer de novo, disse”.
Além da tirolesa, outra opção de diversão bastante procurada na feira de negócios é o o parque de diversões. O lugar se tornou ponto de encontro entre as famílias e este ano trouxe novas atrações com brinquedos de altura e movimentos com muita adrenalina.
“Este ano decidimos iluminar mais o espaço, pintamos os brinquedos com cores mais chamativas e zelamos pela segurança. Tem roda gigante, bate-bate, espace loop, interprise, entre outros tantos brinquedos que proporcionam a alegria da garotada. Quero agradecer o esforço do governo em realizar esta feira que sempre nos beneficia e conseguimos graças a Deus sempre superar a cada ano nossos negócios. A feira acaba domingo, então, as famílias ainda podem trazer os filhos para se divertirem aqui com a gente”, comentou Paulo Vitor, responsável pelo parquinho.
Por: Lilia Camargo