Cruzeiro do Sul, AC, 25 de novembro de 2024 06:24

Segurança Pública realiza solenidade de passagem de comando do Ciopaer

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Em 2015, o helicóptero realizou mais de cem voos de apoio às operações policiais e de resgates (Foto: Arquivo)
Em 2015, o helicóptero realizou mais de cem voos de apoio às operações policiais e de resgates (Foto: Arquivo)

A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) realizou na manhã desta segunda-feira, 14, a passagem de comando, para a nova gestão de 2016, do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer). O major da Polícia Militar Carlos Negreiros deixa o posto, que é assumido pelo policial civil Arlen de Oliveira.

Solenidade de passagem de comando foi realizada no Aeroporto de Rio Branco (Foto: Marcelo Torres)
Solenidade de passagem de comando foi realizada no Aeroporto de Rio Branco (Foto: Marcelo Torres)

A solenidade contou com a presença dos gestores da Segurança Pública, representantes da Infraero e do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo (DTCEA) da Aeronáutica. A gestão do Ciopaer é compartilhada entre o Corpo de Bombeiros e as polícias Militar e Civil, com tempo de comando de um ano para cada uma das forças.

“Este ano foi bastante difícil, mas, mesmo assim, durante a enchente histórica do rio Acre, por exemplo, a aeronave foi bastante utilizada, além das parcerias com as polícias para atuar em operações”, frisou o ex-coordenador-geral do Ciopaer, major Negreiros.

De acordo com o novo comandante, Arlen de Oliveira, que é um dos fundadores do Ciopaer, sua missão é dar continuidade ao trabalho que já vem sendo desenvolvido e intensificar os treinamentos. “Estaremos sempre buscando parcerias para desenvolver um trabalho para a população, seja em um resgate ou apoio às polícias”, disse.

História do Ciopaer

Criado em 2009, por meio do decreto estadual nº 4.564, o Ciopaer faz parte da estrutura da Sesp. O Centro surgiu devido à necessidade de modernização das atividades operacionais da Segurança, e tem por finalidade maximizar a otimização das ações aéreas do Estado do Acre, seja em ações policiais preventivas e repressivas ou de socorro à população.

Por Marcelo Torres – Assessoria Sesp