Cruzeiro do Sul, AC, 27 de novembro de 2024 12:51

Rio Juruá em Cruzeiro do Sul atinge maior cheia histórica com marca de 14,27 metros

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Por: Assessoria de Comunicação

A maior cheia histórica havia sido registrada em 2017 com a marca de 14,24 metros.

Foto: Assessoria de Comunicação

O Rio Juruá em Cruzeiro do Sul registrou na tarde desta quinta-feira a maior cheia histórica da cidade, com a marca de 14,27 metros. Mais de 8 mil famílias já foram atingidas, chegando a quase 30 mil pessoas. Desde o início da gestão, a prefeitura montou um plano de contingência para atuar diante da elevação das águas, com total apoio as famílias atingidas. A maior cheia histórica havia sido registrada em 2017 com a marca de 14,24 metros.

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“Já imaginávamos que podia ter uma cheia em Cruzeiro do Sul, mas não com essas proporções. Estamos atingindo agora as 17h a cota de 14,27 metros, que é a maior cheia da história da nossa cidade, e há uma tendência de aumentar, pois há fortes chuvas na região de Thaumaturgo, Porto Walter e na região do Moa, isso nos preocupa, mas o que nos acalenta é que nossa equipe está preparada, estamos trabalhando muito nesse sentido”, falou o prefeito.

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O Prefeito Zequinha Lima enfatizou que o Decreto de Emergência já foi feito, e agora aguardam apenas o reconhecimento do Governo Federal.

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“Fizemos nosso decreto de situação de emergência, estamos aguardando o reconhecimento do Governo Federal. Informei a todos os senadores do nosso pedido que oficializamos hoje, em razão que ficamos 24 horas sem internet, não sendo possível fazer isso antes. Tivemos a informação que nosso governador já teve uma conversa em Brasília com o chefe da Defesa Civil Nacional para agilizar esse processo”, explicou.

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De acordo com o prefeito Zequinha Lima mais de 600 pessoas estão alojadas nos abrigos, montados nas escolas da cidade. A gestão tem tomado todo cuidado, colocando cada família em um compartimento, para evitar a proliferação do covid-19. Nos locais as equipes de saúde realizam uma triagem prévia para identificar possíveis casos da doença, antes da instalação.

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“Isso requer todos os nossos cuidados, por isso estamos preocupados diuturnamente. Estamos na 17ª escola que se transformou em abrigo, quase 600 pessoas estão alojadas, e com a preocupação a mais da pandemia do covid. Rogamos a Deus que esse rio volte a estagnar para as pessoas voltarem a sua rotina normal”, finalizou.

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