Por Saimon Coelho
Conscientizar, educar, divertir e fazer segurança. A Polícia Militar, por meio de uma iniciativa do 3º Batalhão, realizou no sábado, 20, um Festival de Pipas, o evento ocorreu na Arena Racer, localizado na Estrada do Quixadá, Km 3 e contou com a participação de crianças e adolescentes de comunidades da parte alta da cidade.
Soltar pipa, uma tradicional brincadeira que tem necessitado de atenção cuidados e orientações quanto as formas e locais de prática, sobretudo, no período de férias escolares onde a diversão e lazer ganha os céus de toda capital aumentando o risco de incidentes com linhas a pessoas a pé, ciclistas e motociclistas.
A Tenente-coronel Cristiane Soares, comandante do 3° Batalhão da PM, falou da intenção do festival. “O objetivo deste evento é fazer com que a gente consiga levar informação, dicas de segurança para as crianças e adolescentes, e tirar a pipa da rua, assim como também garantir com que as pessoas que estão usando as vias também estejam seguras, principalmente os motociclistas que são principais vítimas, no caso de ocorrências com linhas de pipa. E aí a gente também está levando as informações de que é proibido uso e transporte de todas as linhas cortantes incluindo a linha chilena, desta forma vamos transformando essa cultura, conscientizando e tornando a prática segura”, finalizou.
As pessoas que compareceram participaram de um lanche e de atividades recreativas com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran/AC) e com o Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor do Acre (Procon), receberam dicas e orientações da Energisa e Sest Senat, e confeccionaram suas pipas na oficina de pipas. O evento foi uma oportunidade de lazer para a comunidade, aliando educação e diversão à conscientização sobre a importância da segurança no uso de pipas.
Estiveram presentes no local do evento e firmaram a parceria com a Polícia Militar na realização do festival: Procon, Detran, Sest Senat, Ministério Público, Energisa, Polícia Rodoviária Federal, Semeia e Associação de Pipeiros do Acre.
O pequeno Felipe Oliveira, 9 anos, participou do evento e gostou. “É legal porque a gente faz a pipa e brinca aqui, aprende também que não pode soltar pipa com cerol e que não podemos ficar em espaços abertos e com movimento de pessoas, é perigoso para as motos, bicicletas e para quem tá a pé também”, disse.
Durante o festival foram entregues prêmios para a os participantes que fizeram a maior pipa, menor pipa e para a mais criativa, todas elas tinha que ficar no ar por pelo amor dois minutos para concorrer aos prêmios.
Fonte agencia.ac.gov.br