A Operação Lares tem sido conduzida de forma imparcial, técnica e profissional pela Polícia Civil. Após três fases, que resultaram em mandados judiciais de prisão, busca e apreensão, conduções coercitivas e de desocupação de imóveis, as investigações continuam em busca de novas provas para o desencadeamento de mais ações.
A imunidade parlamentar não deveria ser utilizada para proferir ilações contra policiais que possuem carreira de Estado. Afirmar que integrantes da Polícia Civil destruíram provas é, no mínimo, uma atitude irresponsável, que procura macular a imagem e a solidez de uma instituição que tem pautado suas investigações de forma profissional para embasar a propositura das ações penais e, assim, cumprir seu papel de Polícia Judiciária.
Além disso, é um desrespeito ao Ministério Público e ao Poder Judiciário do Estado, que acompanham cada passo de todos os desdobramentos das diligências policiais.
A Secretaria de Estado de Segurança Pública e a Secretaria de Estado da Polícia Civil, seguindo determinação do Governo do Estado, continuarão firmes no propósito de investigar, apurar e depurar fatos, independentemente de ataques levianos unicamente interessados em desqualificar as ações realizadas.
Exigimos respeito na justa medida em que respeitamos. Não aceitaremos ofensas gratuitas, venham elas de onde vierem.
Rio Branco-AC, 2 de junho de 2016
Carlos Flávio Gomes Portela Richard
Secretário de Estado da Polícia Civil
Emylson Farias da Silva
Secretário de Estado de Segurança Pública