Governo e Banco do Brasil ampliam parceria para oferta de crédito

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Glenilson Figueiredo e Antônio Carlos Soares, Banco do Brasil, discutem parceria para facilitar o acesso ao crédito (foto: Leônidas Badaró)
Glenilson Figueiredo e Antônio Carlos Soares, Banco do Brasil, discutem parceria para facilitar o acesso ao crédito (foto: Leônidas Badaró)

O Secretário de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof), Glenilson Figueiredo, recebeu na tarde desta segunda-feira, 5, o superintendente do Banco do Brasil no Acre, Antônio Carlos Soares.

O objetivo da reunião é estreitar a relação entre as duas instituições e tentar facilitar o acesso ao crédito para produtores familiares do Acre.

Diretores da Seaprof participaram da reunião sobre crédito com a superintendência do Banco do Brasil (foto: Leônidas Badaró)
Diretores da Seaprof participaram da reunião sobre crédito com a superintendência do Banco do Brasil (foto: Leônidas Badaró)

Um dos encaminhamentos é levar servidores da instituição bancária às reuniões que são realizadas pela Seaprof nas comunidades rurais e apresentar aos produtores rurais as linhas de crédito, além de ouvir as dificuldades ainda encontradas para acessar os recursos.

O tempo é, hoje, um dos grandes gargalos para a oferta de crédito. Os produtores precisam receber o financiamento na época correta de fazer o plantio. Diminuir os entraves burocráticos é um desafio para governo e banco.

Outro encaminhamento é a construção de um termo de cooperação técnica entre as duas instituições que vise aproximação entre os gerentes das agências bancárias e os gerentes dos escritórios da Seaprof nos municípios do interior do estado.

“Essa parceria é importante. Seaprof e Banco do Brasil precisam se aproximar mais, principalmente no interior. Vamos fazer uma série de reuniões para que afinemos os procedimentos e quem vai ganhar com tudo isso é o pequeno produtor rural”, afirma Glenilson.

O superintendente do banco no estado saiu animado com a parceria firmada com a Seaprof. “A percepção com que saio dessa reunião é de que cada vez mais precisamos aliar o conhecimento técnico ao recurso. A proximidade faz com que o produtor cresça e a gente consiga gerar riqueza nas propriedades”, destaca Soares.

Por Leônidas Badaró