O governador do Estado Acre, Gladson Cameli, visitou as instalações do Navio de Assistência Hospitalar ‘Doutor Montenegro’ e afirmou que o governo estadual será um grande parceiro deste importante trabalho realizado pela Marinha do Brasil nos rios da Amazônia.
“A Marinha leva saúde para quem mais precisa, que são os nossos ribeirinhos e o Estado tem mais é que contribuir e ajudar este belíssimo trabalho. Como governador, quero construir e ampliar essas parcerias para que possamos levar esses atendimentos para as pessoas mais carentes”, disse.
Nesta quarta-feira, 6, o Navio Hospitalar está ancorado em Cruzeiro do Sul. Acompanhado do prefeito em exercício do município, Zequinha Lima, Gladson Cameli foi recebido com honrarias militares pelo comandante da embarcação, Capitão de Corveta Costa Bueno.
Para Gladson Cameli, a área da Saúde é prioridade em sua gestão. O governador determinou a renovação de convênios com a Marinha do Brasil para que os atendimentos feitos por meio do Navio Hospitalar não sejam interrompidos.
“Quero dizer e tranquilizar a população que os atendimentos feitos pelo Navio Hospitalar não serão paralisados, já renovamos os contratos com a Marinha, através da Secretaria Estadual de Saúde”, garantiu Cameli.
Operação Acre 2019
Em sua 19º edição, o Navio de Assistência Hospitalar “Doutor Montenegro” saiu de Manaus (AM), no dia 8 de janeiro, com destino a Cruzeiro do Sul para a realização da “Operação Acre 2019”.
Comunidades isoladas dos municípios de Juruá, Itamaraty, Carauari, Eirunepé, Ipixuna, Guajará, no Amazonas, e das cidades acreanas de Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves, Porto Walter, Marechal Thaumaturgo, Mâncio Lima, todos localizados às margens do Rio Juruá, recebem atendimentos em saúde até o próximo dia 30 de abril.
A tripulação é composta por 70 militares e inclui uma equipe de saúde de 28 militares. Estão sendo ofertadas consultas médicas e odontológicas, exames clínicos e laboratoriais, cirurgias de pequeno porte, pré-natal, exames de mamografia e raio-X, palestras educativas, distribuição de medicamentos e
atenção farmacêutica. A estimativa é que sejam atendidas cerca de 20 mil pessoas nos dois estados.
Por: Wesley Moraes