O gabinete do senador Gladson Cameli (PP-AC) e a Fundação Milton Campos, em parceria com as prefeituras municipais de Brasileia e Epitaciolândia realizam durante esta sexta-feira (24), no Centro Cultural, na fronteira com a Bolívia, mais uma edição do Seminário Drogas Por Quê? – Desafios para Educação.
O evento certifica agentes multiplicadores para o combate ao uso de entorpecentes. A Polícia Federal, Polícia Militar e a Polícia Civil, além do Tribunal de Justiça, servidores das secretarias de Educação, Saúde e Assistência Social enviaram representantes para a capacitação.
O senador Gladson Cameli priorizou a região de fronteira no Acre, próxima dos países conhecidos como os maiores produtores de maconha e cocaína, com o objetivo de fortalecer as políticas públicas de prevenção ao uso de drogas ilícitas.
O prefeito Everaldo Gomes abriu a programação do seminário falando da importância do debate. “Temos que agradecer ao senador Gladson Cameli, que além de estar presente nessa região com investimentos na área de educação, saúde e infraestrutura, se sensibilizou com o tema e investe na formação de agentes multiplicadores no combate a esse câncer que é a droga”, disse ele.
O agente Almeida, que representou a delegada da Polícia Federal, Rejiane Novic, destacou o trabalho que a instituição realiza nas escolas do município de Epitaciolândia, enfatizando que o aprofundamento de discussões sobre as drogas ajuda na conscientização de adolescentes e jovens para os efeitos nocivos do uso de substâncias ilícitas.
Plácido Moreira, da Polícia Militar, pediu ajuda dos órgãos públicos para o PROERD, programa desenvolvido há nove anos em Brasileia. “Estava sozinho no combate às drogas, mas vejo que agora, com esse projeto, vou encontrar novos parceiros. O senador Gladson Cameli está de parabéns!”, frisou Plácido.
Psicóloga especializada em psicodinâmica para jovens e adultos, especialista em dependência química, Cecilia Fallani, ministra a capacitação afirmando que a prevenção do uso indevido de drogas não é uma questão isolada, e sim parte integrante da formação preventiva de crianças e adolescentes e deve ser vista com objetividade e cuidado, sem posturas alarmistas ou preconceituosas”.
Por Assessoria