Foto: Mardilson Gomes/SEE
" data-medium-file="https://agencia.ac.gov.br/wp-content/uploads/2024/11/rura2-300x207.jpg" data-large-file="https://agencia.ac.gov.br/wp-content/uploads/2024/11/rura2-1024x705.jpg">Segundo a professora, a importância do trabalho é mostrar à sociedade a importância de se reciclar materiais. Como exemplo, cita a ocasião em que se recebe um convite e se joga o material no lixo. “Como o papel é feito com semente, é possível reciclar e tornar o ambiente sustentável”, destaca.
O estudante Bernardo da Silva explica o processo para a produção do papel-semente. “A gente pega restos de livros, coloca em uma bacia com água, rasga e coloca em um liquidificador. Depois, joga as sementes e por fim coloca no sol para secar”, diz.
Já a Escola Manoel Tiago Lindoso, localizada no Ramal do Riozinho do Rola, no km 7 da Estrada Transacreana, levou para a Mostra Viver Ciência o trabalho “Arte para adiar o fim da Reserva Chico Mendes: cultura de preservação também é educação”. O trabalho é coordenado pelo professor Geovane do Nascimento.
O docente explica que o objetivo do trabalho é falar sobre o protagonismo dos jovens na resistência da Reserva Chico Mendes à luz do pensamento do ativista ambiental Ailton Krenak, que lançou, em 2019, o livro Ideias para Adiar o Fim do Mundo. “Todo ano a gente assiste a uma diminuição da reserva e os jovens são parte dessa resistência de luta”, explica.
Fonte agencia.ac.gov.br