Pelo menos 30 mil pessoas deverão passar pela terceira edição da Viver Ciência – Mostra de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação do Acre, um aumento de cinco mil visitantes em relação a 2016, prevê a Secretaria de Estado de Educação e Esporte (SEE).
A edição de 2017 será entre 19 e 21 deste mês, no campus da Universidade Federal do Acre (Ufac), e promete ser a maior já realizada desde sua criação, em 2015, após a edição da 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Rio Branco.
Na tarde de ontem, 1, os servidores da SEE foram apresentados à programação e seus últimos ajustes. A mostra Viver Ciência conta com diversas atividades, como oficinas, exposição científica, palco cultural, planetário e observação astronômica, concurso de blog educacional e de curtas, entre outras.
O secretário Marco Brandão comemora o fato de esta ser a maior edição do Viver Ciência.
“As pessoas estão ávidas por conhecer, mas elas não querem conhecer na maneira antiga. Elas querem conhecer de modo mais instigante. E é isso que o Viver Ciência proporciona”, pontua Brandão, referindo-se às últimas inovações existentes no campo da tecnologia.
Em 2015, a primeira edição contou com a participação de 15 mil alunos. Já na segunda, em 2016, foram mais de 25 mil estudantes em Rio Branco, e outros 15 mil em Cruzeiro do Sul.
Aumento significativo de participações
De acordo com a diretora de Inovação, Cleide Prudêncio, “a primeira edição teve 69 projetos de pesquisa apresentados. Já a segunda, foram 143, e na terceira serão 245 projetos apresentados”.
Isso equivale a um aumento de mais de 350% no número de projetos apresentados desde 2015.
A mostra vai oferecer 69 oficinas, minicursos e palestras, e contará com 59 apresentações no palco cultural. Serão também apresentadas dez experiências de boas práticas nas escolas. Já para o concurso de Blog Educacional são 119 inscrições e 53 inscrições para o Concurso de Curtas, produzidos pelos alunos através do aparelho celular.
A mostra é um incentivo à busca ao conhecimento. “Nossa tradição científica é muito recente, mas nós precisamos construir essa tradição, seja onde nós estivermos, para que as nossas crianças, nossos jovens e nossos adultos possam desenvolver a sua capacidade cerebral”, conclui Marco Brandão.
Por Resley Saab
Fonte agencia.ac.gov.br