Jovem estava em casa com a mulher grávida de 5 meses: ‘susto’, diz.
Corpo de Bombeiros interditou residência.
O Corpo de Bombeiros de Cruzeiro do Sul interditou uma casa, após um barranco desmoronar em cima do imóvel, no sábado (21). No momento do ocorrido, o oleiro Cristiano da Costa Feitosa, de 27 anos, estava na casa com a esposa grávida de cinco meses.
“Eu estava no quarto e quase fiquei preso na terra que invadiu a casa. Minha esposa estava na sala, e passou mal do susto. Tive que chamar a ambulância para atendê-la. Mas, já está tudo bem, felizmente não aconteceu nada de mais grave conosco”, avalia Cristiano da Costa.
De acordo com o morador, a casa foi construída com uma indenização que recebeu de um antigo emprego. Ele conta que quando a residência foi estabelecida no local não existia risco de desbarrancamento. “Essa terra que desceu em cima da minha casa foi um aterro que fizeram aí no barranco depois que eu tinha feito minha casa aqui. É perigoso descer mais barro”, alertou.
O morador procurou o Corpo de Bombeiros na manhã desta segunda-feira (23) para receber um laudo. A casa foi interditada em razão do perigo evidente no local. Segundo o comandante da corporação em Cruzeiro do Sul, coronel Marcelo Araújo, os moradores devem receber aluguel social, através da Secretaria de Assistência Social.
“Essas chuvas acentuadas têm provocado alguns desbarrancamentos, a casa foi interditada por não oferecer segurança à família. Nós não podemos permitir a permanência quando o estado de deterioração e o risco é muito grande. Tivemos que interditar para procurar uma solução viável para essas áreas de risco”, explicou.
O morador procurou o Corpo de Bombeiros na manhã desta segunda-feira (23) para receber um laudo. A casa foi interditada em razão do perigo evidente no local. Segundo o comandante da corporação em Cruzeiro do Sul, coronel Marcelo Araújo, os moradores devem receber aluguel social, através da Secretaria de Assistência Social.
“Essas chuvas acentuadas têm provocado alguns desbarrancamentos, a casa foi interditada por não oferecer segurança à família. Nós não podemos permitir a permanência quando o estado de deterioração e o risco é muito grande. Tivemos que interditar para procurar uma solução viável para essas áreas de risco”, explicou.
